O Café da Manhã Tradicional Japonês

Asagohan (café da manhã tradicional japonês) é bem diferente do ocidental. Os alimentos que o compõe, são praticamente os mesmos do Hirugohan (almoço) e Bangohan (jantar). Ele é composto por alimentos nutritivos e de fácil digestão tais como arroz branco, misoshiru, legumes em conservas e peixe grelhado. Para a maioria dos japoneses esta é a refeição mais importante do dia pois além de dar energia e manter o corpo bem nutrido e saudável, ajuda a melhorar a concentração no trabalho ou estudo. Conhece aquele ditado: Café da manhã de Rei, Almoço de Príncipe e Jantar de mendigo? É mais ou menos assim que acontece no Japão.

Embora o Asagohan venha perdendo a força, especialmente entre os jovens que tem aderido cada vez mais à alimentação ocidental, muitas famílias japonesas não abrem mão do bom e tradicional Asagohan. O principal alimento que compõe o Asagohan é o arroz branco, chamado de Shirogohan (白ご飯) ou Hakumai (白米). Os acompanhamentos podem variar, mas normalmente são: Misoshiru (sopa de miso), Tsukemono (legumes em conserva), uma porção de peixe grelhada, Tamagoyaki(omelete japonesa), Natto (soja fermentada), etc. E aí? Anima experimentar?! Fonte: www.japaoemfoco.com

Cinco das palavras mais importantes na cultura Japonesa

1. Yoroshiku (よろしく)

Yoroshiku é de dificil tradução em alguma línguas, as formas mais formais dessa expressão são Yoroshiku Onegai shimasu ou Dozo Yoroshiku. O significado é algumas vezes “Prazer em conhecê-lo” ou “Conto com sua ajuda”, mas ao pé da letra, significa “Por favor, seja bom para mim”. Essa saudação é usada geralmente quando se é apresentado a alguém pela primeira vez, ou então quando se pede algum favor. Embora não possa fazer muito sentido para nós, para os japoneses passa o sentimento de humildade e é de grande importância para eles.

2. Itadakimasu (いただきます)

A tradução dela é ” Eu humildemente recebo”, trata-se de uma expressão usada geralmente antes de comer alguma refeição. É uma maneira de agradecer a todos os seres que sacrificaram para que aquele alimento pudesse estar ali.

3. Genki (元気)

 É uma saudação muito usada no dia a dia do japonês,  que pode significar ” como vai?”ou se for levado ao pé da letra, quer dizer ” saúde, energia e entusiasmo”.  que pode ser comparado ao nosso “Tudo bem?” ou “Como está?”. Mas ao pé da letra, significa algo como “saúde, energia, entusiasmo”.

 

4. Arigatou (ありがとう)

Muito conhecida, a palavra “Arigatô” tem como um dos significados “Obrigado”. É uma das palavras com mais importância na cultura japonesa.

5. Kiwotsukete ne (気をつけてね)

“Kiwotsukete ne” significa “tome cuidado” e normalmente é usado ao nos despedimos de alguém. Para deixar essa expressão um pouco mais formal, basta tirar o “ne” e acrescentar o “kudasai”. Ao dizermos essa palavra, estaremos mostrando que temos carinho e preocupação pela outra pessoa.

Virada do Ano no Japão

O ano novo Japonês é diferente das festas do ocidente. Multidões cumprem o Hatsumode, que é a primeira visita do ano a um santuário ou templo. Essa celebração dura pelo menos uma hora, e nela pode se encontrar barracas de comida, barracas com amuletos e muitas filas para oração no salão principal. A visita começa por volta de meia- noite na véspera do ano novo e somam mais de um milhão de visitantes. Antes da meia-noite, os sinos dos templos e santuários, tocam lentamente 108 vezes,  por todo o Japão. Estas badaladas do sino, purificam os 108 desejos mundanos, então os japoneses dão as boas-vindas ao novo ano. Existem várias tradições na virada de ano japonesa,  algumas delas são: Enviar presentes e postais de fim de ano, para serem entregues no dia de Ano Novo japonês. Muitas mulheres tem o costume de  vestir quimono, e maiko (aprendiz de gueixa) na virada. Mas uma das mais importantes  é a limpeza profunda, onde os japoneses fazem uma limpeza pesada em suas casas, locais de trabalho e escolas antes do ano novo chegar. Para eles a virada do ano é um feriado religioso e mais sombrio, por isso não parece as comemorações ocidentais. Apesar de diferente, a virada de ano no japão proporciona a qualquer um, uma experiência única

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Nekozushi

Não é de hoje que ouvimos falar sobre a paixão dos japoneses pelos gatos. Afinal, gatos se adaptam bem em apartamentos, e além disso, são mais independentes e menos carentes do que os cães. Os gatos foram introduzidos no Japão por volta de 600 dC através de monges budistas e desde então passaram a ser considerados animais sagrados e respeitados pelo povo japonês. Existem santuários destinados aos gatos e até um dia especial para homenageá-los, o Neko no Hi.

Estes animais fazem parte de muitas lendas japonesas. Quem não conhece o Gato da Sorte Maneki Neko? Sua principal característica é estar sentado com uma pata levantada, como se estivesse acenando. Segundo a lenda japonesa, cuja história dizem ser real, certo dia um gato acenou para o dono de um estabelecimento japonês. Ele ficou intrigado com o gesto do gato e foi em direção à ele. Poucos segundos depois, um raio atingiu o local onde o homem estava. O homem então se deu conta que graças ao gato sua vida tinha sido salva. Desde então, o Maneki Neko passou a ser considerado um símbolo de boa sorte para as famílias japonesas.

Foi pensando nisso que a empresa Tange & Nakimushi Peanuts localizada no Japão, criou um ensaio chamado Nekozushi ou Sushi Cats que significa Gato Sushi.

Quando você pensa em gatos e sushi você provavelmente imagina gatos comendo sushi, mas o que eles fizeram vai além disso, um ensaio fotográfico inusitado que mostra a combinação dessas duas coisas que os japoneses amam: Sushi e Gatos.

A ideia inicial era somente vender cartões postais com as fotos, mas as imagens foram parar na internet e fizeram o maior sucesso. Eles criaram uma lojaonline que oferece fotos, impressões e cartões dessa série, e também um aplicativo paraIphone e Android chamado Neko Sushi.

A empresa também lançou um vídeo mostrando um pouco sobre a história do Nekozushi e afirmam que conceito é mais antigo do que se imagina. Trata-se de uma animação onde  os gatos são uma criatura mágica e histórica que vêm influenciando os seres humanos desde o início dos tempos.

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“A magical combination – the adventures of the Sushi cat”

Cinco curiosidades sobre a China

01 –  Os bebês chineses andam com a bunda de fora. Sim, as roupas têm buracos no bumbum do bebê.

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02 – Na China os idosos são muito valorizados em função das experiências de vida e cultura que carregam. Por isso, cerca de 30% das famílias chinesas possuem um dos avós morando junto.

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03 –  Diante do controle de natalidade imposto pelo governo, cada casal pode ter somente um filho, o que resultou numa geração com aproximadamente 90 milhões de chineses sem irmãos.

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04 – Na China, as cobras correm risco de extinção, o motivo é que a carne do bicho é tida como afrodisíaco, às vezes chega a faltar no comércio. Por ano, são consumidas 10 mil toneladas de cobra.

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05 – O território chinês tem 4 fusos horários, mas todo país adota o mesmo horário. No Leste do país, o sol nasce às 4 da manhã; no oeste, às 9 horas

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Bunraku: Teatro Japonês

HISTÓRIA

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A busca por vida nos bonecos é algo vem acontecendo desde a criação de Pinóquio, o filho de Gepeto. No Japão, surgiu o Bunraku, o teatro de marionetes, no século XVI, para entreter o povo de Osaka, cidade notadamente comercial. O Bunraku, que pode ser chamado também de Teatro de Bonecos Joruri, é o encontro de diversos tipos de arte de representação. Em suma, pode-se dizer que o Bunraku funciona simultaneamente com a aglutinação de três manifestações artísticas: boneco, declamação e instrumental. A declamação é o Joruri, influenciado enormemente pela evolução vocal do teatro Nô. O Joruri foi uma arte praticada independentemente o Bunraku, consistindo em declamar trechos clássicos da literatura japonesa.

A peça mais popular dessas narrativas tem por nome “As Crônicas da Princesa Joruri”. É um romance entre o filho primogênito do Clã Genji, Ushikawa (que mais tarde se tornou o general Yoshitsune), de 14 anos e a princesa Joruri, de 13 anos, a filha mais velha da família Yahagi in Mikawa.O Bunraku desenvolveu-se de tal maneira, especializando-se, que o teatrólogo francês Jean-Louis Barrault disse: “Estes boneco são deuses encarnados”. Os movimentos são executados por três titereiros (kugutsushi) vestidos com uma roupa apropriada e ficando às costas do boneco.Imagem

MONTAGEM

Os titereiros usam uma roupa especial, preta e com um véu que cobre o rosto. Dessa forma elas podem entrar em sem ser percebidos, confundindo-se com o fundo escuro do palco. Há também ocasiões em que o “titereiro-chefe” usa um kimono colorido sem se preocupar em ocultar-se. Poucas peças permitem que os titereiros apareçam com o rosto descoberto. Cada um dos titereiros tem uma função específica na expressão corporal do boneco. Os seus membros são a cabeça, a caixa torácica, o tronco, os braços e as pernas. Assim, o “titereiro-chefe” (Omo-zukai), usando tamancos altos, insere a mão esquerda na abertura que fica às costas do boneco, segurando uma haste que liga à cabeça. Muitas vezes o tamanho de um boneco equivale ao tamanho de uma criança. O “titereiro-chefe” terá que suportar braço esquerdo todo esse peso, ao mesmo tempo que responde pelos movimentos da cabeça e pela expressão facial do boneco. Para manter o boneco numa postura correta exige curvar-se, sendo tal posição extremamente desconfortável. O maior problema enfrentado pelo “titereiro-chefe” é o cansaço físico.

Um dos auxiliares é o “titereiro-da-esquerda” (hidari-zukai) que manipula o braço esquerdo do boneco com a sua mão direita. Terá que manter o corpo o mais próximo possível do “titereiro-chefe”. No caso de um boneco homem, o terá também que ajudar a suportar o peso usando para isso seu braço esquerdo e segurando com as mãos as ancas do boneco. O “titereiro-da-esquerda” responde por carregar o boneco até o palco, assim como trazer os tamancos grandes de seu chefe.

Por fim, há o “titereiro-das-pernas” (ashi-zukai), que se mantém o tempo todo com as pernas dobradas, em posição inferior. As suas mãos movimentam as pernas do boneco no caso de ser um boneco homem. Em se tratando do boneco mulher, este usa um longo kimono cobrindo as pernas. O titereiro enfia ambas a mão por baixo do costume fazendo os movimentos das pernas – andando, correndo, sentando, ajoelhando e ficando de cócoras. É a pior posição de um titereiro de Bunraku. Reza a tradição que no início o titereiro se torna “as pernas” por dez anos, em seguida o lado “esquerdo” por mais dez anos e finalmente chefe por outros dez anos, totalizando 30 anos para ser um profissional completo.

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Confecção

A parte mais importante de um boneco é a cabeça onde transparece a personalidade do representado. Existem aproximadamente 70 tipos diferentes de cabeças. Os bonecos Bunraku são classificados em seis tipos distintos: homem, jovem, mulher, criança, caráter cômico e extra. Cada um desses tipos conta com uma infinidade de variações. No rosto, há uma série de mecanismos articulados capazes de modificar a fisionomia do personagem, mostrando alegria, tristeza, ira e desilusão. Existe uma cabeça transformista, a de Gabu, uma mulher bela que se torna demônio com seus olhos esbugalhados, boca escancarada mostrando dentes felinos, e na cabeça, dois chifres proeminentes.

Utiliza-se madeira de pau-Iownia para a confecção das cabeças. O pescoço é feito separadamente e fixado com cola. Os olhos possuem movimentos em todos os sentidos, à semelhança do olho humano. Até mesmo as sobrancelhas movimentam-se para baixo e para cima, mudando o temperamento do personagem. Uma particularidade: as cabeças de mulheres casadas não possuem sobrancelhas como contam as crônicas medievais. Era um sinal de lealdade ao marido.

Correndo riscos

Por pouco os bonecos Bunraku seriam transformados em peças de museu, numa sociedade que já existem robôs inteligentes, precisos e virtuosos. No Bunraku a emanação é humana. Uma arte que atravessa uma crise, mas está longe de desaparecer.

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Fonte: Cultura Japonesa

 

 

 

Seleção Japonesa e Pokémon!

O Japão resolveu utilizar um mascote bem conhecido no Brasil para atrair mídia até a Copa do Mundo. Criado na Terra do Sol Nascente e famoso por aqui, o Pokémon se tornou ‘garoto-propaganda’ oficial da seleção até o Mundial. O lançamento foi feito pela federação de futebol em evento com a Adidas, fornecedora de material esportivo.

 

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Uma das estratégias de divulgar a parceria foi através de desenho. Em uma das imagens, Pikachu, personagem principal, aparece com outros colegas com a tradicional camisa azul usada pelo país. Um Pokémon do tamanho de uma pessoa também foi colocado para simbolizar a parceria durante o evento e posou para foto com participantes da cerimônia.

 

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O Pikachu foi escolhido para estampar as réplicas oficiais do uniforme da seleção japonesa de futebol. Essa iniciativa tem como objetivo fazer com que mais pessoas – principalmente as crianças – se identifiquem e torçam mais para o time durante a Copa do Mundo.

O uniforme temático é fruto de uma colaboração entre a Adidas, que patrocina o time, e a Nintendo. A camisa promocional está sendo vendida no Japão por 7.400 ienes, o equivalente a R$ 162. Além dela, também fazem parte da coleção camisetas, toalhas, cachecóis e outros itens.

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Fontes: Globo Esporte e Exame

O segredo de beleza das asiáticas

As japonesas possuem um padrão estético muito exigente, especialmente no que se trata de cuidados com a pele. A boa alimentação e os hábitos orientais colaboram também para uma longa expectativa de vida e uma saúde invejável em todo o mundo.

Os orientais têm mais de seis etapas de cuidados do rosto por dia (isso pela manhã e a noite), que inclui uma infinidade de produtos, regras rígidas de aplicação e também automassagem (que nós ocidentais temos muita preguiça).

Para as gueixas e orientais, a hora de cuidar da pele é como a cerimônia do chá, todos os detalhes são executados de maneira perfeita e seguindo normas rígidas, seguindo várias etapas de beleza.

CUIDADO COM A PELE

O ritual de beleza das orientais começa com uma limpeza perfeccionista que é bem necessária em nosso clima e nas grandes cidades com a poluição. Depois da limpeza segue a hidratação e hidratar sem medo. As orientais tem uma paranoia com a proteção da pele e usam diariamente protetor solar e na Ásia existem as versões ultramatificantes.

Os produtos orientais também são conhecidos não por prometerem milagres em poucos dias, como vemos em muitos produtos ocidentais. As orientais não tem pressa nos resultados e persistem naprevenção a longo prazo como séruns clareadores, anti-idade e são usados para prevenir as manchas e rugas.

Têm ainda os seis passos que vão desde a retirada da maquiagem, espalhando o produto com o rosto seco até ser absorvido pelo rosto e eliminado com bastante água; depois, lavar o rosto, com espuma de limpeza que vai remover as impurezas, bactérias e células mortas. Depois, aplicam umaloção tipo tônico que facilitam a penetração dos hidratantes.

Depois, os orientais aplicam os séruns, líquidos concentrados em ingredientes que prometem rejuvenescer, clarear manchas ou apenas hidratar. Na sequência, as orientais passam oshidratantes, ou emulsão, que tem aspecto mais leitoso e para as peles mais oleosas recomendam-se os mais fluidos.

Para finalizar, as orientais usam finalizadores, que são cremes finalizadores que por aqui não são tão comuns, que formam uma barreira que sela os produtos anteriores na pele.

Não satisfeitas com todo estes processos, as orientais ainda fazem uso de outros produtos, como uma pré-loção usada antes da limpeza, para evitar a desidratação da pele que ocorre na limpeza da pele; máscaras faciais que as orientais usam algumas vezes por semana e geralmente à noite; suplementos alimentares as orientais usam suplementos que ajudam na beleza.

Outros produtos usados pelas orientais são os suplementos alimentares que ajudam na beleza. Ritual que garante uma pele de porcelana.

Fonte: Vogue

Hayao Miyazaki, um último filme

O gênio da animação japonesa e vencedor do Oscar, Hayao Miyazaki, deixou seu último legado antes de anunciar sua aposentadoria. Criador de sucessos mundiais como: “A Viagem de Chihiro” e “Meu Vizinho Totoro”, o diretor já mudou de ideia algumas vezes após anunciar a aposentadoria. Será que agora é pra valer?

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Seu último filme, “Vidas ao Vento”, conta a história de Jiro Horikoshi, o apaixonado projetista do caça Zero japonês. A animação traz à tona temas como natureza e humanidade, que estão no seu repertório em praticamente todas as suas criações. Realidade e sonho se misturam nesta obra, que mostra os sentimentos dos personagens por meio dos quatro elementos: água, fogo, terra e o apaixonado e invisível vento. A sensibilidade é um elemento muito marcante e o filme é capaz de gerar empatia e emoção em cenas memoráveis. Confira o trailer:

 

Dicas de fantasia: inspiração oriental

Ohayo Gozaimasu!

É tempo de Carnaval e que tal juntar a festa mais famosa do Brasil com o melhor da cultura japonsa? Hoje nós preparamos algumas dicas de fantasias inspiradas em elementos orientais, olha só:

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Os Samurais eram honrados e lendários guerreiros conhecidos pela disciplina e habilidade com a katana. O samurai mais famoso dos tempos foi Miyamoto Musashi. Para se inspirar, confira os filmes: “O Último Samurai”, com Tom Cruise, e o mais recente sobre o tema, “47 Ronins”, que traz Keanu Reeves no papel principal. Os animes “Samurai X” e “Samurai Champloo” também são boas fontes de inspiração.

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As gueixas são as belas mulheres responsáveis pelo entretenimento das classes altas no Japão mais antigo. Elas eram dotadas de conhecimento em música, poesia e dança. Elas usavam belos quimonos e uma maquiagem muito característica, com o rosto muito branco e lábios vermelhos. O cabelo era sempre adornado com pentes e arranjos com flores. O filme “Memórias de uma Gueixa” traz figurinos incríveis de gueixas.

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O Japão também é muito conhecido por seus filmes de terror. O “J-Horror”, como é conhecido, muitas vezes inspirou inclusive o cinema Hollywoodiano. Você sabia que os sucessos “O Chamado” e “O Grito” são, na verdade, refilmagens de clássicos orientais? Para se fantasiar de Samara, não é necessário muito investimento, apenas uma longa veste branca e uma peruca longa preta. Para amendrontar ainda mais, suje um pouco o copo e as vestes com tinta preta e vermelha.

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Enquanto os Samurais faziam mais a linha “exército” japonês, os Ninjas trabalhavam como se fossem “agentes secretos”. Especialistas em espionagem, sabotagem e venenos, os ninjas estavam sempre todo cobertos, o que ajudava na camuflagem e evitava que fossem identificados. Para se inspirar (e também rir!) vale assistir a comédia “Um ninja da pesada” e se quiser uma versão mais reptiliana, dá até pra arriscar uma fantasia de Tartaruga Ninja, heim?

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Enquanto a cultura brasileira dedica a diversão da fantasia ao Carnaval, no Japão esta prática é muito mais corriqueira. O “cosplay”, que é a arte de se vestir como personagens de animes, mangás ou mesmo outros tipos de elementos da cultura pop, é uma tradição fortíssima por lá que tem ganhado cada vez mais força aqui no Brasil. Japoneses de todas as idades adoram se fantasiar de seus personagens preferidos! Alguns bastante utilizados para cosplay são os personagens dos animes “Sailor Moon” e “Naruto”,  de games como “Mortal Kombat” e filmes como “Star Wars e O Senhor dos Anéis”.